Em um complexo cenário nacional de queda de 7,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 em meio à pandemia de covid-19 e uma dívida de quase US$ 70 bilhões, o próximo presidente do Equador vai enfrentar o desafio de driblar a pior crise da história do país ou aprender a conviver com uma falência técnica até que a economia comece a se recuperar.
Com visões e propostas econômicas muito diferentes, os dois candidatos que vão participar do segundo turno no próximo domingo (11) são Andrés Arauz, aliado do ex-presidente Rafael Correa, e o conservador Guillermo Lasso. EFE