O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, qualificou nesta quinta-feira de “indigno, imoral e mentiroso” o relatório anual do Departamento de Estado dos Estados Unidos sobre a situação dos direitos humanos, em que são mencionadas torturas, execuções e outros abusos cometidos na ilha caribenha.
“Eles recorrem à retórica infame de sempre caluniar uma ilha heróica que sofre embargo imposto, criminalmente, pelo governo dos EUA, causando enormes danos ao povo cubano”, escreveu o chefe de governo, em postagem no Twitter.
EFE