A média de participação feminina na força de trabalho de todos os países do mundo segue sendo cerca de 20% mais baixa que a taxa masculina, e ainda existem lacunas de gênero nos salários e acesso à educação, segundo afirmou nessa sexta-feira a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva.
“As mulheres são um recurso que não se aproveita para o bem-estar de suas famílias, suas comunidades e suas sociedades”, afirmou Georgieva, em um debate virtual organizado pelo FMI sobre o modelo social que deve seguir à pandemia da covid-19. Efe