O Chile fez progressos nos últimos meses, mas ainda precisa “aprofundar seus esforços” para enfrentar as violações dos direitos humanos cometidas nos protestos em massa há dois anos, que deixaram cerca de 30 mortos e milhares de feridos, disse a ONU nesta segunda-feira.
“Valorizamos os esforços do Estado. No entanto, persistem obstáculos no acesso das vítimas à Justiça, reparação e garantias de não repetição, entre outros direitos fundamentais”, sublinhou o representante dos Direitos Humanos da ONU na América do Sul, Jan Jarab. Efe