O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, criticou nesta terça-feira a revista satírica francesa “Charlie Hebdo”, que republicar charges do profeta Maomé, de 2005, que levaram a publicação a ser alvo de ataques cerca de dez anos depois.
“O pecado imperdoável de uma revista francesa, ao insultar o santo rosto do profeta, revelou mais uma vez o ódio e a hostilidade das instituições políticas e culturais do mundo ocidental contra o islã e a comunidade muçulmana”, afirmou o ex-presidente do país.
EFE