Lyudmila Denisova, da Defensoria do Povo da Ucrânia, lançou um alerta nesta segunda-feira para a “crescente crise humanitária” na região de Kherson, onde estão cerca de 500 mil pessoas e que pode ficar sem medicamentos em cerca de duas semanas.
“Os residentes da região não têm possibilidade de irem para o território controlado pela Ucrânia, e a capacidade de se moverem pela região está, praticamente, restrita. Os ocupantes não permitem o acesso de voluntários, com ajuda humanitária e saqueiam os carregamentos humanitários”, denunciou Denisova, por meio do Telegram. Efe