Legisladores, representantes de organizações feministas e do Poder Executivo começaram a debater nesta quarta-feira a possibilidade de sancionar uma lei de “gestão menstrual” na Argentina, levando em conta as dimensões econômica, ecológica, de gênero e educação sexual.
“Devemos comemorar que estamos falando de menstruação no Congresso”, disse a ministra da Mulher, Gênero e Diversidade argentina, Elizabeth Gomez Alcorta, ao participar da abertura da conferência “Rumo a uma Lei Nacional de Gestão Menstrual na Argentina”, organizada pela bancada feminina do Senado. Efe