Salah Abdeslam, principal acusado e único sobrevivente dos grupos jihadistas que participaram dos atentados de 23 de novembro de 2015 em Paris, que deixaram 130 mortos e centenas de feridos, participou de audiência no Tribunal Criminal da capital e negou os delitos de que é acusado.
“Eu não matei, nem feri ninguém, não causei nem mesmo um arranhão”, disse Abdeslam, de 32 anos, que está sendo interrogado pela primeira vez sobre a radicalização e o período anterior a setembro de 2015. Efe